A sibutramina é um dos medicamentos mais utilizados para emagrecer no Brasil.
Ela é um remédio usado para o tratamento de obesidade, pois provoca uma grande sensação de saciedade, ou seja, diminui a vontade de comer. Isso faz com que seu corpo não absorva calorias em excesso, ajudando a acelerar o metabolismo, o que contribui ainda mais para a perda de peso.
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O que é a Sibutramina?
A sibutramina é um remédio que contém substâncias que ajudam a inibir o apetite.
Isso faz com que a pessoa perca peso rapidamente.
Sibutramina realmente emagrece?
De acordo com pesquisas em consumidores que fazem o uso de sibutramina, podemos afirmar que ele emagrece sim.
Esses são apenas alguns dos resultados com o uso de sibutramina.
Mas os melhores resultados acontecem realmente quando a sibutramina é utilizada juntamente com uma alimentação balanceada e atividade física.
Dessa maneira, faz com que seu metabolismo acelere e as gorduras derretam.
Sibutramina é perigoso?
Um dos maiores medos em relação ao uso da sibutramina é quanto ao risco de doenças cardiovasculares.
Mas de onde surgiu isso?
Grandes pesquisadores avaliaram os efeitos do uso de sibutramina a longo prazo, para comprovar se realmente tem a possibilidade de riscos. Os resultados finais demonstraram uma pequena porcentagem de risco cardiovasculares não fatais.
Ou seja, em pacientes que já têm alguma doença cardiovascular, tivemos um pequeno aumento no risco de eventos cardiovasculares, mas sem risco fatal.
Para que serve a sibutramina?
A sibutramina é bastante recomendada para o tratamento de perda de peso em pacientes com obesidade.
A sibutramina já é muito utilizada desde o ano de 1997 para ajudar pessoas a perder peso.
Isso acontece, porque essa substância age diretamente nos neurotransmissores cerebrais, responsáveis pela sensação de saciedade.
Enquanto a anfetamina, atua estimulando a produção de neurotransmissores, a sibutramina faz com que essas substâncias permaneçam por mais tempo no cérebro.
Dessa maneira, o paciente consegue permanecer mais tempo sem ingerir nenhum alimento.
A sibutramina também ajuda a prevenir o gasto calórico que acontece quando o paciente perde peso, aumentando a chance do paciente perder gordura.
Quem não pode tomar sibutramina?
A sibutramina não deve ser consumida por:
- Crianças,
- Adolescentes,
- Idosos com mais de 65 anos,
- Mulheres grávidas,
- Mulheres que estão tentando engravidar,
- Durante a amamentação,
- Diabetes mellitus tipo 2,
- Pressão alta,
- Altos níveis de colesterol,
- Doenças cardíacas,
- Distúrbios alimentares.
Como tomar Sibutramina?
A sibutramina é um medicamento de venda controlada, que só deve ser adquirida apenas com indicação médica.
Não podemos deixar de ressaltar algo muito importante, nunca tome nenhum medicamento por conta própria.
A sibutramina deve ser tomada uma vez por dia, de preferência sempre no mesmo horário, não é preciso estar em jejum.
Caso você esqueça de tomar no horário, não tem problema, assim que lembrar tome o remédio.
Não recomendamos o uso de mais de 1 comprimido para compensar o que foi esquecido.
A dose recomendada para começar é de 10 mg por dia, podendo aumentar para 15 mg, caso após o período de 4 semanas de tratamento sem nenhum resultado satisfatório.
O objetivo é perder 2 kg no primeiro mês.
De modo geral, a sibutramina pode ser tomada por até 2 anos.
O tratamento deve ser interrompido em pacientes que após 3 meses não tenham conseguido perder 5% do peso inicial.
Antes de comprar sibutramina ou comprar qualquer tipo de remédio, é preciso procurar um especialista no assunto para lhe acompanhar durante o tratamento.
Existem pessoas com úlceras estomacais que querem comprar cytotec para prevenir dores na barriga, porém mesmo assim não é bom tomar sibutramina tomando misoprostol, pois esses 2 produtos não podem chocar um com o outro.
Quanto custa a sibutramina?
O preço da sibutramina pode variar de acordo com a marca, a dosagem e também a quantidade de comprimidos existentes na caixa.
A opção mais barata pode ser encontrada por R$15 reais a caixa com 30 comprimidos de 10 mg, na versão genérica.
